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    GPC PARTICIPAÇÕES

    A GPC Participações S/A (“GPC PAR”) foi constituída em 1997 como uma companhia de capital aberto, listada na B3 (Tickers: GPCP3-ON e GPCP4-PN), detém o controle acionário na GPC Química S/A, Apolo Tubos e Equipamentos S/A e Apolo Tubulars S/A, bem como compartilha o controle acionário com a Petróleo Brasileiro S/A – Petrobras na Metanor S/A – Metanol do Nordeste e Copenor – Companhia Petroquímica do Nordeste. (“Controladas”)

    Hoje, a GPC PAR concentra seus investimentos nos setores químico e de tubos de aço, com faturamento total de suas Controladas no exercício de 2017 de R$ 1 bilhão.

    Com sede no Rio de Janeiro, a GPC Química é uma empresa brasileira com mais de 60 anos de história. Produtora de resinas termofixas e formol, configura-se como um dos principais líderes do mercado nacional, com presença e atuação expressiva nos países do Mercosul.

    Estrategicamente, a companhia conta com duas unidades produtoras localizadas nas cidades de Araucária/PR e Uberaba/MG, totalizando mais de 300 mil m², onde são fabricadas resinas termofixas e produtos auxiliares para a indústria de painéis de madeira reconstituída, MDF, MDP, OSB e Compensados, além de resinas e aditivos especiais para aplicações específicas.

    A Apolo começou a operar em 1938, primeira empresa industrial do Grupo Peixoto de Castro e pioneira no Brasil na fabricação de tubos de aço ERW. A Apolo Tubos e Equipamentos está instalada em uma unidade fabril no Rio de Janeiro em um dos principais pólos industriais do país.

    Muito desta trajetória vitoriosa pode ser atribuído à dedicação do elemento humano, o que proporcionou a formação de profissionais altamente qualificados, sempre atentos à satisfação de seus clientes e sempre conscientes das necessidades de seus fornecedores. Enfim, uma atuação voltada para o sucesso dos parceiros como a forma de obter suas próprias vitórias.

    Essa agilidade em definir novos horizontes possibilitou uma precisa adequação ao mundo globalizado, sobretudo graças ao processo de verticalização dos negócios, dos pesados investimentos em tecnologia, do compromisso com o meio ambiente, das parcerias com empresas especializadas, do esforço contínuo pela competitividade internacional; uma postura que, além de garantir a conquista das normas ISO por toda as empresas do Grupo, nos traz a certeza de outros anos à frente.

    A Apolo Tubulars é uma empresa focada na produção de tubos de aço de alta qualidade, soldados por resistência elétrica com indução de alta frequência, para a indústria de petróleo e gás e outros segmentos do setor de energia.

    COPENOR COMPANHIA PETROQUÍMICA DO NORDESTE iniciou suas atividades produtivas em 1979, tendo como meta principal substituir importações de alguns derivados do Metanol, que até então só chegavam ao país através de importações.

    Em junho de 1984, a COPENOR teve seu controle total acionário adquirido pela METANOR, que já possuía 77,28% das ações, do grupo japonês (Mitsubishi Gás Chemical, Marubeni Corporation e Marubeni do Brasil) que se detinha os 22,72% restantes.

    Com isto, a empresa tomou novo impulso, partindo para investimento na modernização de seus equipamentos, no aumento da capacidade de produção e na ampliação do leque de produtos oferecidos ao mercado situada junto à METANOR, sua principal fornecedora, a COPENOR produz importantes matérias-primas, principalmente para industrias produtoras de tintas e vernizes, explosivos, baquelites, lonas e pastilhas de freios, embreagens, rebolos e produtos de borracha, como também para aplicações em fundição estabilizante de fungicidas e no tratamento de couros.

    A atuação da COPENOR no setor, além de propiciar vantagens para as industrias nacionais, como pontualidade na entrega e qualidade dos produtos, representa para o país uma economia de divisas da ordem de 10 milhões anuais.

    Em novembro de 1996 a companhia adquiriu a Empresa Resinpla Industria e Comércio Ltda, em fase de implantação para fabricação de formol em Sorocaba no Estado de São Paulo. Esta empresa foi incorporada pela Copenor em 28 de fevereiro de 1997 e seu projeto foi ampliado para contemplar as unidades de fabricação de pentaeritritol, ácido fórmico e acetal, atualmente em operação.

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